Acho que o último dia de carnaval foi o mais tranquilo de todos. Passei o dia todo em casa e só saí à noite. Dei a minha costumeira caminhada na orla e depois fui me encontrar com amigos. Disseram que ia sair um bloco carnavalesco aqui mas o que se viu foi uma bagunça movida a funk (adóóóóóóro, né!). Acabamos desistindo da folia e fomos para um barzinho jogar conversa fora.
Hoje, quarta-feira de cinzas, começo a me preparar para ir embora de volta para Macaé. Fazendo um balanço, foi tudo bem legal, sem muita bagunça e com bastante descanso para recobrar as energias.
Como muitos dizem, agora é que o ano está realmente começando então, hora de ir com tudo atrás das metas que estipulei.
Até que acordei cedo. Dei uma estudada (por incrível que pareça alguém fazer isso no carnaval), almoço e depois uma descansada (de novo...rsrs).
À tarde tomei coragem e fui à praia com amigos, foi bem divertido mas a água do mar tava gelaaaaaaaada! Mesmo assim arrisquei um mergulho e o resto do dia foi só bagunça e sessão de fotos.
Para terça-feira ainda não há programação definida, mas com certeza tem que ser algo com que eu não gaste muito dinheiro porque minha grana tá curta. Vamos ver no que dá.
Um dia tranquilo. Dormi até um pouco mais tarde e fiquei um pouquinho de bobeira na internet. Eu ia ao cinema, mas fiquei enrolando em casa e acabei não indo, só no final da tarde é que fui dar uma caminhada rápida na orla. Pra fechar uma bebericagem básica no bar de amigos.
Cheguei pela tarde ao Rio. Enfrentei logo de cara um trânsito caótico na cidade devido aos vários locais em que aconteceram a passagem de blocos carnavalescos, como o "Cordão do Bola Preta", o mais conhecido daqui.
Depois de uma descansada básica e um bom banho (pois o calor tá infernal, pra variar), saí com amigos pra dar uma volta pela Zona Sul e ver a farra dos foliões. Nossa, que bagunça! Brigas à parte, até que foi divertido.
No finalzinho da noite ainda fui bebericar um pouco, mas coisa bem light...rsrsrs.
E foi só isso. O próximo post será com as atividades de domingo.
Nossa, essa semana pré-carnaval foi complicada. Tudo parece que resolveu dar errado ao mesmo tempo. Vixe!
Já iniciou errada desde domingo, quando começou o problema de falta d'água no prédio onde moro. Eu não tinha noção do quanto é difícil viver sem água. Não dá pra fazer praticamente nada, não dá pra tomar banho, não dá pra lavar roupa, não dá pra fazer comida, não dá pra limpar a casa, etc. Por conta disso, tivemos uma reunião de condomínio (confuuuuuuusa...) para tratar da situação. Por enquanto, vamos na base do carro-pipa mesmo, solução paliativa mas a única encontrada no momento. Elaboramos uma petição para dar entrada em uma representação contra a CEDAE mas não levo muita fé nisso não.
No trabalho as coisas foram um pouco difíceis também. Início de período em faculdade é sempre complicado, muitos "probleminhas" que acabam demandando um tempo enorme e me impedem de fazer outras coisas importantes. Espero que depois do carnaval as coisas melhorem.
Na parte pessoal também fiquei um pouco aborrecido. Tinha planejado tudo pra viajar nesse carnaval pra ficar com a pessoa que eu amo e deu tudo errado. Infelizmente vai ter que ficar para o próximo feriado, mas isso me desanimou bastante. Fazer o quê? Paciência.
Bom, o carnaval está chegando e como vou ter a semana inteira de folga, terei tempo pra descansar e relaxar bastante. Irei postando na medida do possível.
Uma professora de determinado colégio decidiu homenagear cada um dos seus formandos dizendo-lhes da diferença que tinham feito em sua vida de mestra.
Chamou um de cada vez à frente. Começou dizendo a cada um a diferença que tinham feito para ela e para os outros da turma.
Então deu a cada um uma fita azul, gravada com letras douradas que diziam: “Quem Eu Sou, Faz a Diferença.”
Mais adiante, resolveu propor um Projeto para a turma, para que pudessem ver o impacto que o reconhecimento positivo pode ter sobre uma comunidade.
Deu a cada aluno mais três fitas azuis, com os mesmos dizeres, e os orientou a entregarem as fitas para as pessoas que conheciam e que achavam que desempenhavam um papel diferente. Mas que deveriam acompanhar os resultados para ver quem homenagearia quem, e informar esses resultados à classe ao fim de uma semana.
Um dos alunos procurou um Office boy de uma empresa próxima, e o homenageou por um dia tê-lo ajudado. Deu-lhe uma fita azul, pregando-a em sua camisa. Feito isso, deu-lhe as outras duas fitas dizendo:
'Estamos desenvolvendo um projeto na escola sobre reconhecimento, e gostaria que você escolhesse alguém para homenagear, entregando-lhe uma fita azul, e mais outra, para que ela, por sua vez, também possa homenagear a outra pessoa, e manter este processo vivo. Mas depois, por favor, me conte o que percebeu ter acontecido.'
Mais tarde, naquele dia, o Office boy procurou seu chefe, que era conhecido, por sinal, como uma pessoa de difícil trato. Fez seu chefe sentar, disse-lhe que o admirava muito por ser um gênio criativo. O chefe pareceu ficar muito surpreso. O subalterno perguntou a ele se aceitaria uma fita azul e se lhe permitiria colocá-la nele. O chefe surpreso disse: 'É claro.' Afixando a fita no bolso da lapela, bem acima do coração, o Office boy deu-lhe mais uma fita azul igual e pediu: 'Leve esta outra fita e passe-a a alguém que você também admira muito.' E explicou sobre o projeto de classe do menino que havia dado a fita a ele próprio.
No final do dia, quando o chefe chegou a sua casa, chamou seu filho de
14 anos e o fez sentar-se diante dele. E disse:
'A coisa mais incrível me aconteceu hoje. Eu estava na minha sala e um dos Office boys subalternos veio e me deu uma fita azul pelo meu gênio criativo. Imagine só! Ele acha que sou um gênio! Então me colocou esta fita que diz que “Quem Eu Sou Faz a Diferença”. Deu-me uma fita a mais pedindo que eu escolhesse alguma outra pessoa que eu achasse merecedora de igual reconhecimento. Quando vinha para casa, enquanto dirigia, fiquei pensando em quem eu escolheria e pensei em você'.
Gostaria de homenageá-lo. Meus dias são muito caóticos e quando chego em casa, não dou muita atenção a você. Às vezes grito com você por não conseguir notas melhores na escola, e por seu quarto estar sempre uma bagunça. Mas por alguma razão, hoje, agora, me deu vontade de tê-lo à minha frente. Sabe, simplesmente, para dizer a você, que você faz uma grande diferença para mim. Além de sua mãe, você é a pessoa mais importante da minha vida. Você é um grande garoto filho, e eu te amo!'
O menino, pego de surpresa, desandou a chorar convulsivamente sem parar. Ele olhou seu pai e falou entre lágrimas:
'Pai, poucas horas atrás eu estava no meu quarto e escrevi uma carta de despedida endereçada a você e à mamãe, explicando porque havia decidido me suicidar e lhes pedindo perdão. Pretendia me matar enquanto vocês dormiam. Achei que vocês não se importavam comigo. A carta está lá em cima, mas acho que não vou mais precisar dela.’ O pai foi lá em cima e encontrou uma carta cheia de angústia e de dor.
O homem foi para o trabalho no dia seguinte completamente mudado. Ele não era mais ranzinza e fez questão de que cada um dos seus subordinados soubesse a diferença que cada um fazia. O Office boy que deu origem a isso ajudou muitos outros e nunca esqueceu de lhes dizer que cada um havia feito uma diferença em sua vida...
A conseqüência desse projeto é que cada um dos alunos que participou dele aprendeu uma grande lição. De que “Quem Você É Faz sim, uma Grande Diferença”.